Para Alberto, nada definiu tanto sua vida como o seu nome. Tinha muito orgulho da sua origem alemã. Além dos seus genes 12,5% arianos.
Possuía uma braçadeira com uma suástica, que só usava em casa. Também tinha o costume de comer salsichas, tomar chope e cuidar de seus pastores alemães: Führer e Goebbels.
Falava alemão fluente, mesmo nunca tendo pisado no país. Desgostava do terceiro mundo onde vivia, e evitava todos aqueles que não pertenciam a raça pura. Ou que tivessem uma pequena porcentagem dela.
Alberto morreu de forma trágica, atropelado na frente da própria casa. O motorista do Audi, distraído, observava o Goebbels e o Führer transando no jardim.
A batalha dos Deuses – O jogo
Há 4 semanas
Acho que este foi inspirado em mim na Alemanha. haha
ResponderExcluirEntrei aqui só por entrar e preciso dizer que fiquei surpresa, Bacon.
ResponderExcluirMuito muito bons seus textos =D.
Que o desemprego gere ócio criativo.
;*